Dedicação com compaixão
A criação do Instituto Social Vó Durvina nasceu antes mesmo da ideia de criá-lo, pelas ações voluntárias e de compaixão da senhora Durvina Marcondes. Para honrar e homenagear sua vida e sua memória, em 10 de outubro de 1984, foi fundado, por suas filhas, o Departamento de Ação e Promoção Social Vó Durvina – que em 2002 se tornou Instituto Social Vó Durvina – uma associação civil, sem fins lucrativos de caráter beneficente e filantrópico, com o objetivo de dar continuidade e de ampliar o atendimento a todas as comunidades carentes.
Resgate social
O Instituto Social Vó Durvina atende crianças e adolescentes de 6 a 17 anos, três vezes por semana com total de 12 horas semanais no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). O trabalho é voltado ao resgate da cidadania, fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, atividades recreativas, atividades lúdicas, apoio psicossocial, incentivo à cultura, música e a leitura. As crianças são encaminhadas pelo CRAS da Região do Boa Vista; em especial beneficiários de programas de transferência de renda (PBF- Programa Bolsa Família e BPC – Benefício Prestação Continuada).
Nosso objetivo é apoiar pessoas em situação de risco, vulnerabilidade econômica e social, assegurando a sua dignidade e valorização integral, por meio da promoção humana e espiritual, respeitando seus direitos, em um processo educativo de formação continuada.
Comunidades em transformação
Oferecemos cursos livres de teclado, violão e inglês, que ocorrem nas terças e quintas-feiras. Proporcionamos alimentação de qualidade para os participantes do projeto. Além disso, disponibilizamos visitas do Serviço Social às famílias, conforme necessário, reforçando o atendimento com a distribuição de uma cesta básica por mês para aqueles que mais precisam.
Estamos sempre inovando o atendimento, agora com o programa Jovem Aprendiz. Por meio desse programa, trabalhamos a educação e a responsabilidade dos participantes, considerando que nessa fase da adolescência surgem muitos conflitos e necessidades, tanto no âmbito emocional (gestão de sentimentos) quanto na vida econômica, atendendo, assim, a diversas demandas emergentes.